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1.
Epidemiol Serv Saude ; 30(1): e2020025, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-33605374

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze agreement/discrepancy between body self-image and Body Mass Index (BMI), according to variables related to type of food and environment influence. METHODS: This was a cross-sectional analysis of 195 prepubescent children (≥5 years), attending a Primary Health Care service in Manguinhos, Rio de Janeiro. Z-scores were applied to classify BMI. Self-image was collected using the figure rating scale (silhouettes) validated for children. A multinomial model was used to estimate covariate association with the underestimated/overestimated BMI outcome in relation to self-image. RESULTS: Overweight children underestimated their BMI, as compared with self-image, more often (58.6%) than obese children (22.0%) and children with adequate BMI (49.0%). This dissociation was correlated to participation in a cash transfer program (OR=2.01 - 95%CI 1.04;3.90) and daily consumption of sugar-sweetened foodstuffs (OR=3.88 - 95%CI 1.05;14.39). CONCLUSION: Underestimation of BMI among overweight children should be taken into account by Primary Health Care services, in order to enhance intervention practices.


Assuntos
Obesidade Pediátrica , Áreas de Pobreza , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Criança , Estudos Transversais , Humanos , Obesidade Pediátrica/epidemiologia
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(1): e2020025, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154142

RESUMO

Objetivo: Analisar a concordância/discrepância entre autoimagem corporal e classificação do índice de massa corporal (IMC), segundo tipo de alimentação e influências do ambiente. Métodos: Análise transversal de 195 crianças pré-púberes (≥5 anos), atendidas na Atenção Primária à Saúde (APS), Manguinhos, Rio de Janeiro, Brasil. O IMC foi classificado conforme escore-z. Avaliou-se a autoimagem pela escala de silhuetas para crianças. Estimou-se a associação entre as covariáveis e subestimação/superestimação do IMC em relação à autoimagem, em modelo multinomial. Resultados: Crianças com sobrepeso subestimaram seu IMC, em comparação com a autoimagem, em maior proporção (58,6%) que aquelas com obesidade (22,0%) ou com eutrofia (49,0%). Essa dissociação correlacionou-se com a participação no programa de transferência de renda (RC=2,01 - IC95% 1,04;3,90) e com o consumo diário de alimentos açucarados (RC=3,88 - IC95% 1,05;14,39). Conclusão: A subestimação do IMC entre as crianças com excesso de peso deve ser considerada pela APS, visando aperfeiçoar as práticas de intervenção.


Objetivo: Verificar la correspondencia/divergencia entre autoimagen e índice de masa corporal (IMC), según variables relacionadas al tipo de alimentación e influencia del ambiente. Métodos: Análisis transversal de 195 niños prepúberes (≥5 anos), atendidos en la Atención Primaria de Salud (APS). Se utilizó la clasificación del IMC basada em la puntuación z de la Organización Mundial de la Salud. La autoimagen se evaluó según la escala de silueta validada para niños. Se estimó la asociación de covariables con el resultado de la subestimación/sobreestimación del estado nutricional en modelo multinomial. Resultados: Los niños con sobrepeso subestimaron su IMC, en comparación con la autoimagen, en una mayor proporción (58.6%) que los obesos (22.0%) y eutróficos (49.0%). Esta disociación de la representación se asoció con la participación en el programa de transferencia de renta (odds ratio [OR] = 2,01 - IC95% 1,04;3,90) y con el consumo diario de dulces (OR=3,88 - IC95% 1,05;14,39). Conclusión: La subestimación del IMC de los niños con sobrepeso debe tenerse en cuenta para la mejor intervención en las prácticas de atención primaria de salud.


Objective: To analyze agreement/discrepancy between body self-image and Body Mass Index (BMI), according to variables related to type of food and environment influence. Methods: This was a cross-sectional analysis of 195 prepubescent children (≥5 anos), attending a Primary Health Care service in Manguinhos, Rio de Janeiro. Z-scores were applied to classify BMI. Self-image was collected using the figure rating scale (silhouettes) validated for children. A multinomial model was used to estimate covariate association with the underestimated/overestimated BMI outcome in relation to self-image. Results: Overweight children underestimated their BMI, as compared with self-image, more often (58.6%) than obese children (22.0%) and children with adequate BMI (49.0%). This dissociation was correlated to participation in a cash transfer program (OR=2.01 - 95%CI 1.04;3.90) and daily consumption of sugar-sweetened foodstuffs (OR=3.88 - 95%CI 1.05;14.39). Conclusion Underestimation of BMI among overweight children should be taken into account by Primary Health Care services, in order to enhance intervention practices.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Atenção Primária à Saúde/tendências , Imagem Corporal/psicologia , Obesidade Pediátrica/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Sobrepeso/epidemiologia , Distribuição da Gordura Corporal
3.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-1274

RESUMO

Objective. To verify the agreement/discrepancy between self-image and Body Mass Index (BMI), according to variables related to type of food and environment influence. Methods. Cross-sectional analysis of 195 prepubescent children (≥5 years), assisted at Primary Health Care. The World Health Organization z-score values were applied to classify the BMI. Self-image was collected using the silhouettes scale validated for children. The association of covariates with the outcome underestimation/overestimation of BMI in relation to self-image was estimated in a multinomial model. Results. The overweight children underestimated the BMI, as compared with the self-image, more often (58.6%) than the obese (22,0%) and the eutrophic (49,0%). This misrepresentation was associated with participation in the cash transfer program (OR=2.01 ­ 95%CI 1,04;3,90) and daily consumption of candies (OR=3.88 ­ 95%CI 1,05;14,39). Conclusion. Underestimation of BMI among overweight children should be accounted in primary health care practices.


Objetivo. Analisar a concordância/discrepância entre autoimagem corporal e classificação do índice de massa corporal (IMC), segundo tipo de alimentação e influências do ambiente. Métodos. Análise transversal de 195 crianças pré-púberes (≥5 anos), atendidas na Atenção Primária à Saúde (APS), Manguinhos, Rio de Janeiro, Brasil. O IMC foi classificado conforme escore-z. Avaliou-se a autoimagem pela escala de silhuetas para crianças. Estimou-se a associação entre as covariáveis e subestimação/superestimação do IMC em relação à autoimagem, em modelo multinomial. Resultados. Crianças com sobrepeso subestimaram seu IMC, em comparação com a autoimagem, em maior proporção (58,6%) que aquelas com obesidade (22,0%) ou com eutrofia (49,0%). Essa dissociação correlacionou-se com a participação no programa de transferência de renda (RC=2,01 ­ IC95% 1,04;3,90) e com o consumo diário de alimentos açucarados (RC=3,88 ­ IC95% 1,05;14,39). Conclusão. A subestimação do IMC entre as crianças com excesso de peso deve ser considerada pela APS, visando aperfeiçoar as práticas de intervenção.

4.
Rio de Janeiro; s.n; 2016. 117 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870405

RESUMO

A crescente prevalência de excesso de peso em crianças é um dos principais problemas atuais de saúde pública. Seus determinantes são complexos, e envolvem múltiplos níveis, do indivíduo ao microambiente; do complexo agroindustrial às políticas públicas; do nível socioeconômico ao capital social. A complexidade evidente do problema nos conduziu a uma abordagem sistêmica com o objetivo de entender as relações entre esses diversos componentes. Com base na concepção desse modelo teórico sistêmico, o estudo analisa os dados de uma coorte de crianças, moradoras de Manguinhos, uma comunidade carente localizada na Zona Norte do município do Rio de Janeiro, que teve início em 2004, com seguimentos em 2008 e 2012. Na presente tese foram incluídas as crianças entre 5 e 9 anos de idade, pré-púberes. O tema foi analisado sob dois enfoques: da economia e das ciências sociais, tendo gerado dois artigos. No primeiro artigo comparou-se o gasto efetuado com a alimentação da criança com o preço de uma alimentação saudável, usando alimentos comumente consumidos pelo grupo estudado. Observou-se alto dispêndio com produtos ultra processados, determinantes do excesso de peso, e um valor total maior que a estimativa do custo com uma alimentação de acordo com o Guia Alimentar para População Brasileira. Os ultraprocessados, mesmo tendo baixo preço unitário são consumidos em grandes quantidades, o que eleva o gasto das famílias. No segundo artigo, que associa a autoimagem corporal com o IMC, verificou-se que a criança com sobrepeso se vê menor quando comparada ao IMC observado. Esta percepção da sua imagem corporal pode ser resultado de um padrão estabelecido culturalmente no ambiente familiar e de vizinhança. Este padrão é possivelmente fruto de uma relação que associa corpo grande com status, ou seja, um componente de capital simbólico. Esse achado deve ser levado em consideração, levando-se em conta as intervenções individuais visando o controle da obesidade. Esses resultados sinalizam para o desenvolvimento de estratégias baseadas em um conhecimento sólido, não apenas do lado macrossocial, mas também do cotidiano das pessoas que vivem em regiões urbanas vulneráveis, tendo em vista que poderão fornecer apoio nesses locais onde a obesidade cresce.


The increasing prevalence of overweight in children is one of the main problems of public health. Its determinants are complex, involving multiplelevels, from the individual to the microenvironment; from the agroindustrial complex to public policies; from the socioeconomic position to the social capital. The obvious complexity of the problem led us to a systemic approachin order to understand the relationships among these various components. Based on this systemic theoretical model, the study analyzes data from acohort of children living in Manguinhos, a poor community in the north of the city of Rio de Janeiro, started in 2004, with follow-ups in 2008 and 2012. In this thesis, prepubescent children aged 5 to 9 years old were included. The subject was analyzed from two perspectives: coming from Economic and Social Studies, generating two articles. In the first article, we compared the expenditure with the child's food with the price of a healthy diet, based on food commonly consumed in the same group. There was a high expenditure on ultra-processed products, determinants of overweight, and a total value greater than the estimated cost of an adequate food, based on the Food Guide for the Brazilian population. The ultra-processed, even considering the low unit price, are consumed in large quantities, increasing the household spending. In the second article that associate the body image with the measured BMI, overweighted child see themselves smaller than the observed IMC. This body image perception can result from a culturally established pattern, basedon home and neighborhood environment. This pattern is possibly resultant of a relationship between large bodies with status, a symbolic capital aspect. This finding should be taken into account when considering the individual interventions to control obesity. These results point to the need to develop a solid knowledge-based strategies, not just the considering the macro social aspects, but also the everyday life of people in vulnerable urban areas, that could support intervention in these places where obesity grows.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Obesidade , Sobrepeso , Áreas de Pobreza , Nutrição da Criança , Economia dos Alimentos , Autoimagem
5.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 15(4): 425-434, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BVSAM | ID: lil-770024

RESUMO

To measure food expenditure for children living in a favela in Rio de Janeiro, and compare this expenditure to the cost of a healthy diet, based on local prices. Methods: panel study, with three collection dates – 2004, 2008 and 2012 – conducted in children (5 to 9 years old) in Manguinhos. Food prices were collected by way of a sample of local food stores in 2013 and deflated using indicators specific to food prices. Twenty-four hour diet recall, qualitative food frequency and the Brazilian food pyramid adequate for the age group were used to estimate the observed expenditure and the cost of a healthy diet. Results: in 2004, 49.2 percent of the families interviewed lived on less than US$1 per person/day and 9.7 percent in 2012.In the same period, the percentage of students eating free school meals dropped from 73 percent to 49 percent. Money spent on food was concentrated on sugary products (32.4 percent) and snacks (12.5 percent). The estimated monthly cost of a healthy diet (US$142) was lower than the observed expenditure (US$176). Conclusions: increased purchasing power has not led to healthier food choices. The common belief that poor people choose food based on prices was rejected by the present study. Other factors certainly play an important role in food purchasing decisions...


Mensurar os gastos com a alimentação de crianças moradoras de uma favela no Rio de Janeiro e comparar com os custos de uma dieta saudável, com base em preços praticados localmente. Métodos: estudo de painel, realizado em crianças, (5-9 anos), residentes em Manguinhos, com coletas em 2004, 2008, 2012. Os preços foram coletados em amostra de mercados locais em 2013, e deflacionados usando indicadores específicos de alimentos. Recordatório de 24 horas, frequência alimentar e pirâmide alimentar foram utilizadas na estimativa do gasto observado e custo da dieta saudável. Resultados: em 2004, 49,2 por cento das famílias entrevistadas vivia com menos de um US$1 por pessoa/dia, 9,7 por cento em 2012. A merenda escolar era consumida por 73 por cento e passou a 49 por cento. O gasto com alimentos concentrou- se em produtos açucarados (32,4 por cento) e lanches (12,5 por cento). O custo mensal estimado da dieta saudável (US$142) foi menor do que a despesa efetivamente observada (US$176). Conclusões: o aumento do poder de compra não levou a escolhas alimentares mais saudáveis. A crença comum de que as pessoas pobres escolhem alimentos com base nos preços foi rejeitada nesse estudo. Certamente outros fatores desempenham um papel importante nas decisões de compra de alimentos...


Assuntos
Humanos , Criança , Alimentos Infantis , Alimentos, Dieta e Nutrição , Ingestão de Alimentos , Economia dos Alimentos , Nutrição da Criança , Alimentação Escolar , Brasil , Comportamento Alimentar , Áreas de Pobreza
6.
Cad Saude Publica ; 27(3): 510-20, 2011 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21519701

RESUMO

An awareness of the presence of cardiovascular disease risk factors since childhood is essential to guide health promotion policies. The aim of this paper is to present, together with the main results, a methodological proposal to estimate both incidence and prevalence of these factors over time and their associated socio-demographic aspects in a population attending a primary health care unit, within Brazilian Unified National Health System. An open cohort design was adopted, starting in 2004 with a sample of 356 children aged between 5 and 9. In the second wave, in 2008, 126 children were enrolled and 205 were reevaluated. Socioeconomic variables, food intake, physical activity, anthropometric measures (weight, height and waist size), lipidogram and glycemia were collected. Results indicate a high prevalence of dyslipidemia, and an increase of excess weight and sedentary activity between both surveys. Some 55% of children were found to have lower values of HDL-cholesterol. The methodological proposal was considered adequate for the monitoring of cardiovascular disease predictors in poor urban populations.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Atenção Primária à Saúde/métodos , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Estudos de Coortes , Dislipidemias/epidemiologia , Humanos , Incidência , Obesidade/epidemiologia , Puberdade/fisiologia , Fatores de Risco
7.
Cad. saúde pública ; 27(3): 510-520, mar. 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-582612

RESUMO

An awareness of the presence of cardiovascular disease risk factors since childhood is essential to guide health promotion policies. The aim of this paper is to present, together with the main results, a methodological proposal to estimate both incidence and prevalence of these factors over time and their associated socio-demographic aspects in a population attending a primary health care unit, within Brazilian Unified National Health System. An open cohort design was adopted, starting in 2004 with a sample of 356 children aged between 5 and 9. In the second wave, in 2008, 126 children were enrolled and 205 were reevaluated. Socioeconomic variables, food intake, physical activity, anthropometric measures (weight, height and waist size), lipidogram and glycemia were collected. Results indicate a high prevalence of dyslipidemia, and an increase of excess weight and sedentary activity between both surveys. Some 55 percent of children were found to have lower values of HDL-cholesterol. The methodological proposal was considered adequate for the monitoring of cardiovascular disease predictors in poor urban populations.


Conhecer a presença de fatores de risco para as doenças cardiovasculares desde a infância é essencial para orientar políticas de promoção da saúde. O objetivo deste artigo é apresentar, junto com os principais resultados, uma proposta metodólogica para estimar incidência e prevalência, ao longo do tempo, desses fatores e fatores sociodemográficos associados em população assistida em unidade básica, integrante do Sistema Único de Saúde do Brasil. Adotou-se o desenho de uma coorte aberta, iniciada em 2004, com amostra de 356 crianças de 5-9 anos. Na segunda onda, em 2008, 126 crianças aderiram, e 205 foram reavaliadas. Coletou-se dados socioeconômicos, alimentares, de atividade física, antropométricos (peso/altura/perímetro da cintura), lipidograma e glicemia. Os resultados apontam alta prevalência de dislipidemia, aumento do excesso de peso e de tempo sedentário entre ondas. Em 55 por cento das crianças, os valores de HDL-colesterol foram mais baixos. A proposta metodológica apresentada mostrou-se adequada para a vigilância dos preditores das doenças cardiovasculares em populações urbanas carentes.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Doenças Cardiovasculares , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Atenção Primária à Saúde/métodos , Índice de Massa Corporal , Brasil , Estudos de Coortes , Dislipidemias , Incidência , Obesidade , Puberdade/fisiologia , Fatores de Risco
8.
Cad. saúde pública ; 23(9): 2239-2245, set. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM, BVSAM | ID: lil-458310

RESUMO

Investigou-se a presença de fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudo transversal em 356 crianças de 5 a 9 anos, atendidas em unidade básica de saúde de área de baixa renda da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil. Foram avaliados: lipidograma, estado nutricional, hábitos alimentares e aspectos sócio-econômicos. Observaram-se 10,7 por cento de sobrepeso e 68,4 por cento com níveis alterados no lipidograma, sendo 18,6 por cento com LDL-colesterol alto. Para descrever o perfil alimentar as respostas ao questionário qualitativo de ingestão foram submetidas à classificação multivariada, obtendo-se seis grupos, resumidamente definidos como: da cultura tradicional brasileira; moderno (produtos diet e light); frituras; doces e refrescos (misturados com outros grupos); os demais pouco definidos. A alta prevalência dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares desde a infância e a evidência de alimentação infantil inadequada indica a necessidade de desenvolver uma estratégia preventiva, procurando atingir toda a família, de forma a alterar os padrões de ingestão de alimentos das populações de baixa renda em direção à comportamentos mais saudáveis.


Cardiovascular risk factors were investigated in 356 children 5 to 9 years of age who were treated at a primary care center located in a low-income area in Greater Metropolitan Rio de Janeiro, Brazil. Lipid profile, nutritional status, food intake, and lifestyle were evaluated. 10.7 percent of the children were overweight, 68.4 percent had some type of dyslipidemia, and 18.6 percent showed high LDL-c. To describe the food intake pattern, the answers to the qualitative food questionnaire were submitted to multivariate cluster analysis, producing six basic groups: traditional Brazilian cooking; "modern" food (including diet and light products); fried food; sweets and soft drinks (mixed with other groups); and other poorly defined groups. The high prevalence of cardiovascular risk factors (beginning in childhood) and the evidence of inadequate dietary habits indicate that a preventive family-focused strategy is needed to change the dietary pattern of low-income groups towards healthier eating.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Dieta/estatística & dados numéricos , Dislipidemias/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Obesidade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Dislipidemias/complicações , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Obesidade/complicações , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
9.
Cad Saude Publica ; 23(9): 2239-45, 2007 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17700959

RESUMO

Cardiovascular risk factors were investigated in 356 children 5 to 9 years of age who were treated at a primary care center located in a low-income area in Greater Metropolitan Rio de Janeiro, Brazil. Lipid profile, nutritional status, food intake, and lifestyle were evaluated. 10.7% of the children were overweight, 68.4% had some type of dyslipidemia, and 18.6% showed high LDL-c. To describe the food intake pattern, the answers to the qualitative food questionnaire were submitted to multivariate cluster analysis, producing six basic groups: traditional Brazilian cooking; "modern" food (including diet and light products); fried food; sweets and soft drinks (mixed with other groups); and other poorly defined groups. The high prevalence of cardiovascular risk factors (beginning in childhood) and the evidence of inadequate dietary habits indicate that a preventive family-focused strategy is needed to change the dietary pattern of low-income groups towards healthier eating.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Dieta/estatística & dados numéricos , Dislipidemias/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Obesidade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Criança , Pré-Escolar , Dislipidemias/complicações , Humanos , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Obesidade/complicações , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
10.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-181396

RESUMO

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